terça-feira, 13 de setembro de 2011


Caminhamos por uma estrada
De destino ignoto, incerto,
Como se seguíssemos para o horizonte...

Essa estrada é avida
Onde há pedras e espinhos,
Há acidente e planícies
Nas margens o colorido das flores,
Com estações de tristeza
Alternadas pelo sabor das nossas alegria...

A consequência desses contrates
São as dores das nossas saudades,
Ou os traumas das desilusões...

A natureza com suas cores
E a presença da fé e a esperança,
Mitigam nossos dissabores.

Temos, ainda, os amores,
Que fazem palpitar nossos corações,
De onde nascem as emoções...
Infelizmente, às vezes,
Seguidas de dores.

Temos o tesouro das nossas amizades,
Presenciamos a tristeza do silêncio o arrebol,
 nos entardeceres
Mas temos nova vida, no nascer do sol
Essas são concretas realidades.

O sol nos dá vida e nos ilumina
Cerca-nos o encanto da natureza
Mas acima de tudo há a certeza
Dos céus e da bênção divina.

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